terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Soneto da Impulsividade


Irrefletidamente...

Estarei, às vezes, tão perto do incerto,
Quando todo desatino me doer.
Viverei sem ter um mundo descoberto,
Paixão sofrida ei de esmoer.

Se o amor fácil suspirar,
Águas-vivas retornarão.
Profundas brisas de mar,
Distintos acordes na canção.

Tristeza, não mais que entristeça.
Confuso, estarás no fim das letras.
Vivo, viverás.

A obviedade é terrena.
A eternidade é pequena.
Mas o amor, é puro e sincero!

2 comentários:

Lua disse...

Eu queria dizer mais do que "lindo", pois o talento nesse soneto é notável, mas diante de suas palavras tão belas as minhas me somem...

Lucas disse...

Obrigado pelo comentário... nem sabia que ainda existiam pessoas que passavam por aqui. hehe

Ultimamente nem ando tendo tempo para escrever mais nada, mas qualquer dia desse posto alguma coisa nova. hehe

Abç.

=]