sábado, 7 de junho de 2008

O Desespero


Ah o desespero,
Esse que bate intensamente
Quando uso minha mente,
Para pensar no meu amor.

Amor não correspondido,
Que me sinto até perdido
Em meio a tristeza,
Essa minha natureza.

Meu fim começou quando nasci,
A tristeza nasceu quando senti
O desespero de uma derrota.

Agora vou embora,
Já senti a brisa lá fora.
Ah o desespero.

4 comentários:

Caio Rudá de Oliveira disse...

Gostei, e olha que não sou muito fã de poemas. E soneto não é pra qualquer um não.

O tema é legal. Acho que todos já passaram por momentos difíceis. No meu caso, é quando sinto bem para escrever...

 ADM disse...

cara nem me fala em desespero que tenho vontade de dar uns tiro um uma mulher que fez algo me deixando irado. Bater na traseira do meu carro e nao pagar nada.

kkk
mas gostei do poema sim, so q na hora do desespero nao podemos é perder a cabeça pq se nao ai fazemos besteiras.

http://mp4pontocom.blogspot.com/
baixe o seu cd preferido ate com internet discada.

Vinícius Rodovalho disse...

Inevitavelmente, me lembrou o Simbolismo, Lucas.

"Meu fim começou quando nasci"

Gostei das rimas, da brincadeira com as palavras e do conteúdo. E mesmo no meio de tanto pessimismo, encontrei a poesia. Afinal, quem disse que a poesia só existe nas coisas otimistas? Ela necessariamente existe nas coisas belas. E eis que o seu texto o é.

Parabéns!

Jaya Magalhães disse...

Lucas,

Eu acho que nem sei comentar, não. Sabe quando você lê, se confunde, entende, e leva um pouquinho de angústia? Foram esses os efeitos das tuas palavras em mim.

Você escreve bonito, rapaz.
É bom ler teus versos.

Beijo, e obrigada pela visita.
:)